Comandado por Gerald Wicks, veterano da Refeno, o veleiro navegou de forma consistente, mantendo velocidades acima de 15 nós durante boa parte da prova. A estratégia combinou equilíbrio técnico e resiliência, disputando milha a milha com os principais adversários, mesmo em meio a chuva intensa e mar agitado.
“Esta foi minha 23ª Refeno, e cada edição é uma nova história. O mar nunca se repete. Tivemos ventos fortes, uma tripulação unida e o resultado coroou nosso esforço. Chegar em Noronha entre os primeiros e conquistar o 2º lugar na RGS é motivo de gratidão”, disse Wicks ao desembarcar em Noronha.
A Refeno 2025 reuniu 105 barcos de diferentes estados e países, reforçando seu papel de encontro náutico multicultural e competitivo. Para a tripulação do Marujo’s, o desafio deste ano ficará marcado não apenas pelo pódio, mas pela experiência de superação em condições extremas.
Representando a Bahia em alto nível, o Marujo’s voltou a provar que, na Refeno, cada chegada em Noronha é mais do que um resultado esportivo: é a celebração da travessia.
A 36ª edição da Refeno — regata que liga Recife a Fernando de Noronha e é considerada a maior prova oceânica da América Latina — não deu trégua. Com rajadas de vento de até 35 nós e ondas que ultrapassaram 5 metros, a travessia de 300 milhas foi uma das mais exigentes dos últimos anos. E foi nesse cenário que o Marujo’s TCM Capital | BTG Pactual se destacou, garantindo o 2º lugar na classe RGS e cruzando a linha de chegada em 8º lugar no tempo real, após 33 horas de regata.
Comandado por Gerald Wicks, veterano da Refeno, o veleiro navegou de forma consistente, mantendo velocidades acima de 15 nós durante boa parte da prova. A estratégia combinou equilíbrio técnico e resiliência, disputando milha a milha com os principais adversários, mesmo em meio a chuva intensa e mar agitado.
“Esta foi minha 23ª Refeno, e cada edição é uma nova história. O mar nunca se repete. Tivemos ventos fortes, uma tripulação unida e o resultado coroou nosso esforço. Chegar em Noronha entre os primeiros e conquistar o 2º lugar na RGS é motivo de gratidão”, disse Wicks ao desembarcar em Noronha.
A Refeno 2025 reuniu 105 barcos de diferentes estados e países, reforçando seu papel de encontro náutico multicultural e competitivo. Para a tripulação do Marujo’s, o desafio deste ano ficará marcado não apenas pelo pódio, mas pela experiência de superação em condições extremas.
Representando a Bahia em alto nível, o Marujo’s voltou a provar que, na Refeno, cada chegada em Noronha é mais do que um resultado esportivo, que é a celebração da travessia.
Fotos: divulgação